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terça-feira, 24 de janeiro de 2012

@radarblitzdf está de volta

@radarblitzdf está de volta 

Depois de 16 dias sem informar aos 37 mil seguidores sobre as blitze de trânsito no Distrito Federal, o perfil do Radar Blitz voltou a compartilhar informações de trânsito


Natalia Emerich _Brasília 247Depois de muita polêmica, 16 dias fora do ar e muitos atalhos para burlar a interdição, as informações de blitze no perfil do Radar Blitz DF no Twitter e no Facebook estão de volta. Desde sábado (21), internautas voltaram a mapear e divulgar as fiscalizações da Lei Seca no Distrito Federal nas redes sociais. As divulgação dessas informações estavam interrompidas desde 5 de janeiro, depois que a Justiça de Vitória, no Espírito Santo, decidiu retirar os serviços da internet.

Os primeiros posts começaram no fim da tarde de sábado. Freneticamente, frases de usuários que alertavam sobre fiscalizações da Lei Seca voltaram a ser replicadas pelo perfil. Cada mensagem postada é visualizada por 37.822 seguidores, fora aqueles podem consultar a informação página usando hashtags (#) na frente da das palavras radarblitzdf, blitzdf ou informadf.

As páginas que delatam operações de trânsito nas redes sociais têm causado polêmica. O juiz Alexandre Farina Lopes, da Vara de Inquéritos Criminais de Vitória, no Espírito Santo, determinou no início de janeiro que as páginas do Twitter e do Facebook que ‘prestavam serviço de utilidade pública’ saíssem do ar imediatamente.

A medida foi criticada pelo presidente Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), no Distrito Federal, Francisco Caputo, que considerou a decisão do juiz capixaba arbitrária. Caputo questionou a decisão, afirmando que a atitude do magistrado “contraria a liberdade de expressão, que tem estatura Constitucional e é pilar do Estado Democrático de Direito”.

O presidente da OAB alegou reconhecer a preocupação de Alexandre Farina de tirar as páginas do ar, mas explica que são necessárias campanhas de educação, no que o presidente da OAB define como “um massivo investimento em educação por parte dos Executivos municipal, estadual e federal”.

Enquanto os responsáveis pelo Twitter e pelo Facebook no DF debatiam sobre a permanência das páginas, tuiteiros incansáveis e inconformados faziam questão ensinar brechas para que usuários identificassem os pontos de fiscalização. Com as chamadas hashtag (#), era possível identificar as blitzes no DF. Basta pesquisar por #radarblitzdf, #trânsitodf, #informablitzdf ou #blitzdf.

Fonte:  Brasília 247 - 24 de Janeiro de 2012 às 13:52

Um comentário:

  1. Tomara que nenhum de vocês grandes "colaboradores" e divulgadores das realizações de fiscalização não morram ou sejam prejudicados pelos nobres colegas que ajudam a beber e dirigir impunes.

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