Por Wilson Silvestre - Nestes dias de recesso parlamentar e férias da maioria dos funcionários públicos do Distrito Federal, incluindo o governador Agnelo Queiroz (PT), a Esplanada dos Ministérios parece uma ilha de tranquilidade, mas não é bem assim.
Um ‘herege’ que teima em escrafunchar a vida político-administrativa de Agnelo Queiroz, deputado Izalci Lucas (PR), bate bumbo na Câmara Federal analisando inúmeros processos envolvendo o ex-ministro dos Esportes e ex-diretor da Anvisa, atualmente inquilino do Palácio do Buriti, chamando “a atenção da sociedade para os malefícios causados pela passagem de Agnelo na administração pública”.
Um ‘herege’ que teima em escrafunchar a vida político-administrativa de Agnelo Queiroz, deputado Izalci Lucas (PR), bate bumbo na Câmara Federal analisando inúmeros processos envolvendo o ex-ministro dos Esportes e ex-diretor da Anvisa, atualmente inquilino do Palácio do Buriti, chamando “a atenção da sociedade para os malefícios causados pela passagem de Agnelo na administração pública”.
Izalci faz uma dura comparação: “A perseguição que meu grupo vem sofrendo é igual à inquisição que prendia, assassinava e torturava todos que discordassem da política da Igreja Católica. No DF, todos que trabalham comigo e estavam à disposição de meu gabinete foram afastados, casos dos servidores de carreira e os comissionados, demitidos”.
O drama de Izalci não para por aí. O mais recente episódio da guerra entre ele o governo do GDF foi a intervenção do diretório nacional do PR no DF, antes comandado por Izalci. “Estou analisando com meus advogados a minha saída do partido, a exemplo do que fez o deputado Sandro Mabel, de Goiás, que migrou para o PMDB. Não quero correr riscos de perder meu mandato, por isso vou fundamentar bem minha defesa.”
O deputado acredita que a intervenção foi articulada por Agnelo por causa de suas declarações pedindo rigor na apuração do Programa Terceiro Tempo, criado por Agnelo quando estava no Ministério do Esporte, iceberg que afundou o barco de Orlando Silva.
“Já analisei dezenas de convênios que foram firmados com entidades no DF, quase todos tiveram as contas rejeitadas pelo próprio ministério”, garante Izalci.
O drama de Izalci não para por aí. O mais recente episódio da guerra entre ele o governo do GDF foi a intervenção do diretório nacional do PR no DF, antes comandado por Izalci. “Estou analisando com meus advogados a minha saída do partido, a exemplo do que fez o deputado Sandro Mabel, de Goiás, que migrou para o PMDB. Não quero correr riscos de perder meu mandato, por isso vou fundamentar bem minha defesa.”
O deputado acredita que a intervenção foi articulada por Agnelo por causa de suas declarações pedindo rigor na apuração do Programa Terceiro Tempo, criado por Agnelo quando estava no Ministério do Esporte, iceberg que afundou o barco de Orlando Silva.
“Já analisei dezenas de convênios que foram firmados com entidades no DF, quase todos tiveram as contas rejeitadas pelo próprio ministério”, garante Izalci.
O fato relevante é que Agnelo, mesmo contado com 20 partidos em sua base, como está sendo costurado, ainda vai ter uma pedra incomodando os seus passos para se livrar da imagem de “pior governador do Brasil” na avaliação do Ibope, para o Grupo Bandeirantes de Comunicação, em dezembro do ano passado. Agnelo armargou um ínfimo 1% de aprovação de ótima.
Fonte: Jornal Opção
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro
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