A Folha de S. Paulo piorou o sábado dos pecadores com a notícia pinçada nas catacumbas do Congresso: durante seis anos, Carlos Lupi foi funcionário fantasma da Câmara dos Deputados. Até virar ministro do Trabalho por decisão de Lula, embolsou mais de R$12 mil por mês para não fazer nada.
Há quase um mês, o Brasil que pensa é afrontado pela permanência no emprego de um ministro comprovadamente corrupto. Coisa de Dilma Rousseff. Acaba de saber que o Ministério do Trabalho é chefiado desde março de 2007 por um vigarista que merecia ter sido preso por vadiagem. Coisa de Lula.
Fonte: Coluna do Augusto Nunes - VEJA
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