No governo Agnelo, planilhas apontam diferenças gritantes entre o número de cargos extintos em relação aos criados
Por Odir Ribeiro - Quando tomou posse no dia 1º de janeiro, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), prometeu aos brasilienses um “novo caminho”, com uma maquina pública e eficiente. Só que atualmente não é bem assim. A reportagem do Jornal das Cidades teve acesso à planilha de reestruturação de seis secretarias do GDF e pode constatar que a maioria dos órgãos teve aumento substancial de cargos comissionados em sua estrutura.
Na planilha, a secretaria que chamou mais a atenção foi a de Governo comandada pelo todo-poderoso secretário e deputado federal Paulo Tadeu. Na reestruturação feita, foram contabilizados 721 cargos comissionados extintos e 830 cargos criados. Quando a secretaria tinha 721 cargos, a sua folha mensal era de R$ 1.582.254,36; na reestruturação, a folha de pagamento deu um enorme salto. Os 830 cargos comissionados vão custar aos cofres públicos R$ 2.696.914,67.
Das seis secretarias, uma das mais curiosas é a de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, comandada pela deputada distrital Arlete Sampaio, apesar da pasta ter extinguido 500 cargos em comissão. Na nova estrutura foram criados 424 cargos comissionados, mas as despesas com pagamento de pessoal saltaram de R$ 807.734,84 para R$ 1.200.065,25.
Analisando as planilhas dessa pasta, constatou-se que os Cargos de Natureza Especial (CNE), que paga os melhores salários, aumentaram consideravelmente. É o caso dos CNEs 7, cujo salário é de R$ 4.684,66. Na estrutura extinta só havia quatro cargos dessa natureza e atualmente esse número saltou para 35.
Os dados das Secretarias da Juventude e da Mulher impressionam. Os cargos extintos na primeira pasta somam R$ 15.430,09, enquanto os criados subiram às nuvens: R$ 176.076,62. Aumento de R$ 160.646,53. Já na Secretaria da Mulher, o abismo é menor, porém nem menos preocupante: os cargos extintos totalizam R$ 51.612,07, muito distante dos R$ 230.160,13, relativos aos cargos criados. A diferença é de R$ 178.548,06 (veja tabela).
Na planilha, a secretaria que chamou mais a atenção foi a de Governo comandada pelo todo-poderoso secretário e deputado federal Paulo Tadeu. Na reestruturação feita, foram contabilizados 721 cargos comissionados extintos e 830 cargos criados. Quando a secretaria tinha 721 cargos, a sua folha mensal era de R$ 1.582.254,36; na reestruturação, a folha de pagamento deu um enorme salto. Os 830 cargos comissionados vão custar aos cofres públicos R$ 2.696.914,67.
Das seis secretarias, uma das mais curiosas é a de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, comandada pela deputada distrital Arlete Sampaio, apesar da pasta ter extinguido 500 cargos em comissão. Na nova estrutura foram criados 424 cargos comissionados, mas as despesas com pagamento de pessoal saltaram de R$ 807.734,84 para R$ 1.200.065,25.
Analisando as planilhas dessa pasta, constatou-se que os Cargos de Natureza Especial (CNE), que paga os melhores salários, aumentaram consideravelmente. É o caso dos CNEs 7, cujo salário é de R$ 4.684,66. Na estrutura extinta só havia quatro cargos dessa natureza e atualmente esse número saltou para 35.
Os dados das Secretarias da Juventude e da Mulher impressionam. Os cargos extintos na primeira pasta somam R$ 15.430,09, enquanto os criados subiram às nuvens: R$ 176.076,62. Aumento de R$ 160.646,53. Já na Secretaria da Mulher, o abismo é menor, porém nem menos preocupante: os cargos extintos totalizam R$ 51.612,07, muito distante dos R$ 230.160,13, relativos aos cargos criados. A diferença é de R$ 178.548,06 (veja tabela).
Fonte: Jornal das Cidades
Blog do Odir Ribeiro - Rádio Corredor
Quando estes petistas de M...., estavam do outro lado da politica, metiam o pau nos governos anteriores, e oque eles mais criticavam, e oque eles mais praticam, e com um acrave! Tá saindo mais caro aos cofres publicos, é isto, quem nunca comeu mel quando come se lambuza, e uma farra só com dinheiro do povão, e tão na mão grande como se o mundo fosse acabar amanhã e não desse tempo de roubar mais.
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