Em nota aos servidores da Saúde em greve, o governador lembra Pinóquio; também age como Goebbels, o ministro da Propaganda de Hitler. Vai mentindo, torcendo para que acreditem nele
A categoria que cruzou os braços por tempo indeterminado não cobra apenas salário digno, reajuste no auxílio-alimentação, repasse imediato do percentual de reajuste do Fundo Constitucional do Distrito Federal, a implantação do plano de carreira, cargos e salários da categoria.
Os grevistas - ironia do destino - também exigem um plano de saúde. Uma reivindicação que, por si só, mostra o quanto a população não pode confiar nos serviços públicos da Saúde na capital da República.
Nas palavras do governador, não há razão para a greve, e o momento é de união para tirar a Saúde da crise em que se encontra.
Do lado dos grevistas, a palavra de ordem é outra. Ou Agnelo atende a categoria, ou o governo dele vai parar na UTI, com a promessa de o balão de oxigênio ser jogado pela janela.
Fonte: Blog do José Seabra
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