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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SAÍDA DO PDT DEIXA GOVERNO DE AGNELO (AINDA) MAIS POBRE 'GRANDE NOVO CAMINHO'

Antônio Reguffe: deputado defende a saída do governo há muito tempo

Por Andréa Bahia - Jornal Opção - Depois de muito reclamar do tratamento recebido do governador Agnelo Queiroz (PT), o PDT decidiu deixar a base do governo. Não vai para a oposição, por enquanto. Vai adotar uma atitude independente em relação ao governo petista.

A decisão veio anexada a uma série de justificativas, entre as quais, listou a executiva: ausência de diálogo com o PDT; falta, até este momento, de sinais indicando o cumprimento do “novo caminho” proposto na campanha eleitoral; uso de cargos públicos para acomodar as tendências de partidos e parlamentares individualmente, sacrificando as finalidades do serviço público as quais o governo deveria servir; prioridades conservadoras concentradas em obras, no lugar de valorizar a qualidade dos serviços públicos e das políticas sociais; sinais de dominação de um dos 11 partidos integrantes da frente “novo caminho” sobre os demais, na definição dos rumos do governo. 

A decisão do PDT foi tomada depois de Agnelo Queiroz, pela segunda vez, indicar o titular da Secretaria de Educação sem consultar o partido e o senador Cristovam Buarque, principal liderança da sigla no DF. O deputado Israel Batista, que tem cargos no Executivo, foi a única voz destoante dentro da executiva do partido e já entrou com recurso no diretório local.

O deputado indicou Glauco Rojas para secretário de Trabalho e Marcos Woortmann para administrador do Lago Norte. Assinaram a nota o presidente da executiva, Georges Michel; a tesoureira, Eroídes Lessa; o secretário-geral, Max Ribeiro; o senador Cristovam Buarque; e o deputado federal Antônio Reguffe, que defende esta atitude há muito tempo. 

O governador Agnelo Queiroz não perde apenas um partido de sua coligação, que reúne as siglas de aluguel de sempre e poucas legendas programáticas. O PDT faz parte da última categoria. Perde também um senador emblemático, com história, e que dava legitimidade ao seu governo. Agnelo perde mais um pouco daquilo que o elegeu: a possibilidade de mudança no DF. 

Fonte: Blog do Odir Ribeiro - Rádio Corredor

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