Ex-presidente do PSDB/DF, Márcio Machado
recebeu com tranquilidade a noticia de que havia sido absolvido da
acusação de suposta dispensa de licitação na reforma do estádio Nilson
Nelson. Sem impedimentos jurídicos, O ex-secretário de Obras possui
apoios de peso dentro do ninho tucano e agora vai dedicar-se ao seu novo
projeto político: quer ser candidato ao Buriti em 2014. Confira a
entrevista exclusiva ao blog:
Rádio Corredor - O senhor é pré-candidato ao Palácio do Buriti?
Márcio Machado – Sim. Nesse momento coloco o meu nome a disposição da cúpula local e nacional do partido para uma eventual candidatura.
Rádio Corredor - Por que só agora o senhor tomou essa decisão?
MM – Primeiro, precisei resolver os meus problemas pessoais. Depois de absolvido pela justiça, decidi seguir o meu caminho político.
Rádio Corredor - A cúpula do partido apoia a sua posição?
MM –
Com certeza, os meus colegas da cúpula do partido insistem para que eu
coloque o meu nome a disposição. Apoio para essa minha decisão não
falta. Por esse motivo é que eu estou no páreo.
Rádio Corredor - O ex-governador José Roberto Arruda faria parte de uma possível chapa?
MM – Isso tem que ser conversado com o PSDB/DF
e nacional. Até agora, nenhuma decisão foi tomada. Uma coisa é
inegável, o Arruda ainda é um nome muito forte na política do DF.
Rádio Corredor - Quando o senhor anda nas ruas, qual o seu sentimento em relação ao ex-governador Arruda?
MM -
Devido a péssima gestão do atual governo, as pessoas nas ruas pedem
pela volta do Arruda, é incrível a aceitação do popular do
ex-governador.
Rádio Corredor - No PSDB/DF, os deputados federais Izalci Lucas e Luiz Pitiman são pré-candidatos ao Palácio do Buriti. Como fica essa situação?
MM –
O PSDB/DF é um partido democrático. É legitima a pré-candidatura de
ambos. Agora a legenda tem mais um nome para concorrer ao governo do DF:
o meu.
Rádio Corredor - Nas próximas eleições o senhor acha que o PSDB/DF será coadjuvante ou protagonista?
MM – O PSDB é um partido importante para juntar as forças de oposição a atual gestão. Portanto, deve ser tratado como protagonista.
Fonte: Por Odir Ribeiro.
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