Surpreendeu a atitude do mensaleiro José Dirceu
ao anunciar que iria trabalhar em um escritório de advocacia. Todos os
petistas repetiam feito um mantra que Dirceu temia ter sua carteira da
OAB contestada tão logo deixasse o presídio e começasse a trabalhar como
advogado em Brasília, durante cumprimento de sua pena.
Ansioso
para pedir o regime semi aberto, Dirceu não conseguia um emprego em
nenhum sindicato vinculado a CUT e nem trabalho oferecido por nenhum
empresário amigo. O jeito foi correr riscos calculados e ir trabalhar
num escritório de um advogado famoso, seu amigo José Gerardo Grossi.
Outra
medida definida: um salário insignificante, de R$ 2.100,00. Ainda para
se proteger, Dirceu trabalhará no escritório de advocacia, mas sem ser
advogado. Cuidará de uma biblioteca. Foi outra forma de evitar ter sua
carteira confiscada pela OAB.
O
mensaleiro ainda se livrará da comida do complexo penitenciário,
afinal, abaixo do escritório se encontra uma dos mais famosos
restaurantes da capital que além se servir boa comida ainda conta com
boa musica.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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