Há
vários meses, esta coluna noticiou que o delator da Caixa de Pandora,
Durval Barbosa, tem o braço direito, Galeno Furtado Monte, servidor de
carreira da CODEPLAN, em Brasília, e que serviu de chefe de gabinete do
delator no tempo em que esteve à frente do órgão.
Galeno
continua presidindo a comissão especial de licitação que trata do
transporte público do Distrito Federal. O delator mantêm um elo com o
governador Agnelo Queiroz, por meio de contratos de prestação de
serviços. Além de pessoas nomeadas em postos chave.
Tudo
isso acontece para manter os adversários de Agnelo Queiroz sob a mira
do delator Durval Barbosa. Mas, o que não foi divulgado, até agora, é
que o Palácio do Planalto, por intermédio da ministra-chefe da Casa
Civil, Gleisi Holffmann, está por trás de todo o movimento, envolvendo o
transporte coletivo da capital da república.
A
ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, empurrou, goela a baixo
do governador Agnelo Queiroz, o escritório do advogado Guilherme
Gonçalves que sempre cuidou da parte jurídica da família e do PT do
Paraná.
Guilherme
alugou uma casa no Lago Sul, bairro nobre de Brasília, para comandar,
dali, alguns negócios vinculados ao Palácio do Buriti e do Palácio do
Planalto, atendendo a ministra Gleisi Hoffmann.
A
mansão pertence a Reinaldo de Almeida Cesar, vice-presidente da
Associação Nacional dos Policiais Federais. Agora, o Palácio, que
parecia ter o controle, indicando empresas para atuar em Brasília no
transporte coletivo, pode estar se envolvendo num grande escândalo de
corrupção enterrando de vez o sonho da presidente Dilma Rousseff em
fazer a ministra Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, governadora do
Paraná.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa
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