Como   uma fórmula para reparar as trincas deixadas pela saída do    diretor-geral da Polícia Civil, Onofre de Moraes, foi o secretário de    Governo, Paulo Tadeu (foto), quem defendeu a verticalização da área da   segurança.
Afinal, o responsável por ela é o secretário Sandro Avelar.
Indicações de natureza política tendem a tolher a ação do   secretário, assim como a criar constrangimentos.
Essa  orientação acabou   adotada pelo governador Agnelo Queiroz quando optou  por uma saída   cirúrgica para o problema criado pela gravação de  Onofre pelo jornalista   Edson Sombra.
Onde pode haver complicação - A  maior preocupação no Buriti não se prende, hoje, às  repercussões  diretas da saída do diretor-geral da Polícia Civil.
A   questão passa  pela presença, na mesma gravação, do delegado Mauro  Cezar  Lima, atual  diretor do Departamento de Polícia Especializada.
À  época,  Mauro Cezar  já fazia parte do governo Agnelo. Ligava-se ao  chefe de  gabinete  Cláudio Monteiro, ligadíssimo ao governador Agnelo  Queiroz e  também da  Polícia Civil.
Foi Cláudio Monteiro que  defendeu a nomeação  de Onofre
Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília
Blog Rádio Corredor por Odir Ribeiro 
 

 
 
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