A  Secretaria de Fazenda do Distrito Federal tem 15 dias para explicar   como o governo fará para reduzir as despesas com pessoal. O Tribunal de   Contas do DF emitiu alerta ao governador do DF, Agnelo Queiroz, e ao   secretário de Fazenda, Valdir Moysés Simão, devido ao valor atingido com   a folha de pagamento no primeiro quadrimestre deste ano. O Executivo   ultrapassou o primeiro limite estabelecido pela Lei de Responsabilidade   Fiscal (LRF) e precisa se readequar para não ser impedido de obter   recursos externos para investimentos na cidade.
De acordo com a norma, o GDF não pode usar mais de 49% da receita corrente líquida (RCL) aferida no quadrimestre com pessoal. A fim de evitar o abuso da despesa, foram estipulados dois índices prévios para sinalizar o aumento das cifras: 44,10% (alerta) e 46,55% (prudencial). Quando é ultrapassado o primeiro limite, o Tribunal de Contas tem o dever de comunicar o governo e avisar que é preciso revisar os valores desprendidos.
De acordo com a norma, o GDF não pode usar mais de 49% da receita corrente líquida (RCL) aferida no quadrimestre com pessoal. A fim de evitar o abuso da despesa, foram estipulados dois índices prévios para sinalizar o aumento das cifras: 44,10% (alerta) e 46,55% (prudencial). Quando é ultrapassado o primeiro limite, o Tribunal de Contas tem o dever de comunicar o governo e avisar que é preciso revisar os valores desprendidos.
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A  assessoria da Secretaria de Fazenda informou que o órgão ainda não   recebeu a notificação do TCDF, mas que responde a todas as solicitações   encaminhadas. Desde o início do ano, a atual gestão tem demonstrado   preocupação com a LRF. Um dos primeiros atos de Agnelo foi, justamente,   exonerar todos os comissionados da administração pública a fim de   avaliar cada recontratação. Em julho, foi dado início à reorganização da   estrutura das administrações regionais com o objetivo de cortar 3,5  mil  vagas até o ano que vem.
Por outro lado, o GDF também tem precisado reajustar os salários conforme acordos fechados na gestão anterior. Além disso, a expectativa do Executivo é contratar 62 mil servidores nos próximos quatro anos.
Para poder colocar essa meta em prática, uma das soluções é justamente ampliar a receita corrente líquida. Nesse sentido, o aumento da arrecadação dá certo alívio aos gestores públicos. Em julho, o governo recebeu R$ 806 milhões em impostos, 14% a mais do que o arrecadado no mesmo período do ano passado.
No entanto, caso a atual administração não consiga reduzir os gastos com pessoal ou aumentar a RCL e passar do limite prudencial, ficará proibido de fazer novas contratações, reajustar os salários ou requisitar horas extras. Caso ultrapasse o último índice, o governo não conseguirá mais obter recursos federais ou conseguir aval para empréstimos internacionais.Informaçõs do Correio Braziliense.
Fonte: Blog do Donny Silva - Publicado em 27/08/2011.
Por outro lado, o GDF também tem precisado reajustar os salários conforme acordos fechados na gestão anterior. Além disso, a expectativa do Executivo é contratar 62 mil servidores nos próximos quatro anos.
Para poder colocar essa meta em prática, uma das soluções é justamente ampliar a receita corrente líquida. Nesse sentido, o aumento da arrecadação dá certo alívio aos gestores públicos. Em julho, o governo recebeu R$ 806 milhões em impostos, 14% a mais do que o arrecadado no mesmo período do ano passado.
No entanto, caso a atual administração não consiga reduzir os gastos com pessoal ou aumentar a RCL e passar do limite prudencial, ficará proibido de fazer novas contratações, reajustar os salários ou requisitar horas extras. Caso ultrapasse o último índice, o governo não conseguirá mais obter recursos federais ou conseguir aval para empréstimos internacionais.Informaçõs do Correio Braziliense.
Fonte: Blog do Donny Silva - Publicado em 27/08/2011.


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