domingo, 18 de março de 2012

O ALERTA DE COLLOR NÃO VALE PARA DILMA

Há sinais por todos os cantos de Brasília de que a ampla aliança em torno de Dilma Rousseff na campanha presidencial de 2010 começa a ruir.

Há uma semana, o principal aliado, o PMDB, escancarou em carta-motim a sua insatisfação com o espaço reservado ao partido no governo federal.

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, foi a público dizer que a situação era tensa. E era.


Outro aliado de primeira hora, o PSB, se afasta da órbita do governo à medida que se aproximam as eleições de 2012 (dizem que até 2014 piora). E até mesmo o PT já espalhou por aí certa irritação com uma suposta desatenção da presidenta aos pleitos da legenda.


Agora é a vez do PR, o Partido da República – resultado da fusão entre o Prona e o PL, sigla do candidato a vice-presidente de Lula em 2002, José Alencar. Pois o antigo aliado, depois de mais de nove anos de serviços prestados, anunciou na quarta-feira 16 que, agora, é oposição.


Por que discorda dos rumos da macroeconomia? Está descontente com a administração dos programas sociais? Por que não se conforma com a política externa?


Não.
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Fonte: Revista Carta Capital - 17/03/2012
Blog do Sombra

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