Primeiro dia de Carnaval na Passarela da Alegria
Popularidade zero
Nem
o Carnaval, aumentou a popularidade do atual governo. A rejeição chega
aos 62% de acordo com o Instituto Dados. Cidades do Plano Piloto, onde o
PT costumava dominar onde é que mora a maior rejeição. A coisa está
feia.
Números desanimadores
O
carnaval não foi de boas notícias para o governador Agnelo Queiroz. Os
números não favorecem o atual governador. Parece que a numerologia não é
o forte de Agnelo.
Violência
No
Carnaval foram 13 homicídios, a Segurança Pública realmente não
atravessa um bom momento. A Polícia Militar insatisfeita, é um dos
fatores dos altos índices.
Pífio
Apesar
do lindo trabalho desenvolvido pelas escolas de sambas do DF, a
Passarela da Alegria nos dias de desfiles não consegue atrair um bom
público. As arquibancadas estiveram sempre vazias.
Troca errada
Quando
o carnaval era na Ceilândia, o público era garantido. Já no Plano
Piloto, a Passarela da Alegria teve a concorrência injusta dos Blocos de
Rua da Capital.
Exemplo a ser seguido
Poderiam
fazer com as escolas de samba do DF, o mesmo que fazem com as do Rio de
Janeiro. No Rio, as agremiações são usadas para desenvolver projetos
sociais, já no DF, isso é apenas um sonho.
Aposta
O
governador Agnelo Queiroz se reuniu com a executiva regional do PT/DF
na tarde desta quinta-feira, 6. Na residência oficial de Águas Claras, a
tese do W.O foi a mais discutida.
Na intimidade
Para
os petistas, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB) é o que menos preocupa.
Alguns dizem que Rollemberg é um inimigo bem íntimo. Será?
Cadê os políticos?
Andando
pelos eventos da cidade, notamos que poucos políticos ficaram no DF
para saudar os seus leitores foliões. O único visto na cidade foi o
deputado distrital Agaciel Maia (PTC).
Federal?
Quem
viu o programa eleitoral do PMDB aposta que o deputado distrital
Wellington será candidato a deputado federal. O tema que ele abordou, a
redução da maioridade penal, só pode ser discutido no Congresso
Nacional.
Reeleição em risco I
A
deputada federal Erika Kokay, sofreu uma grande derrota na Câmara
Federal. Ela foi defenestrada da disputa interna do PT pelo comando da
Comissão de Direitos Humanos em seu lugar, assumiu o “companheiro” Assis
do Couto.
Reeleição em risco II
Érika
Kokay pretendia usar essa comissão para catapultar seu nome na disputa
das eleições deste ano. O seu discurso em prol dos LGBTs é exatamente o
oposto ao do ex-presidente. O polêmico Feliciano.
Fonte: Por Odir Ribeiro.
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