Jogo de abertura da Copa das Confederações contou com a presença de vários aliados do governador Agnelo Queiroz. Lista de convidados ainda é investigada.
No auge do sucesso com o vídeo “Os 10 mandamentos do rei do camarote”, o empresário paulista Alexander de Almeida, que gasta mais de R$ 50 mil em baladas pela cidade aprendeu bem a gastar dinheiro, no caso, o seu próprio dinheiro.
Mas no Distrito Federal, um trio já ensinava como aproveitar bem o dinheiro, no caso, o dinheiro público, gastando com camarotes para os parceiros na abertura da Copa das Confederações. O titular da Secretaria Extraordinária para a Copa do Mundo do Distrito Federal (Secopa/DF), Cláudio Monteiro, o ex-presidente da empresa estatal Terracap, Antônio Carlos Rebouças Lins, e o governador Agnelo Queiroz, são os verdadeiros “reis do camarote”, por conta do caso da lista VIP do DF para a abertura da Copa das Confederações.
Mas no Distrito Federal, um trio já ensinava como aproveitar bem o dinheiro, no caso, o dinheiro público, gastando com camarotes para os parceiros na abertura da Copa das Confederações. O titular da Secretaria Extraordinária para a Copa do Mundo do Distrito Federal (Secopa/DF), Cláudio Monteiro, o ex-presidente da empresa estatal Terracap, Antônio Carlos Rebouças Lins, e o governador Agnelo Queiroz, são os verdadeiros “reis do camarote”, por conta do caso da lista VIP do DF para a abertura da Copa das Confederações.
No começo do ano, o GDF havia gasto inicialmente pelo menos R$ 1,5 milhão dos cofres públicos para comprar mil ingressos e um camarote VIP para abertura da competição no dia 15 de junho no estádio Mané Garrincha. Depois, o valor se revelou muito maior, aproximadamente R$ 2,8 milhões.
Passado alguns meses, o MPDFT propôs a Justiça uma ação de improbidade administrativa contra Cláudio Monteiro e Antônio Carlos Rebouças Lins, deixando o governador Agnelo Queiroz incólume.
A justiça exige que os dois denunciados devolvam do próprio bolso o dinheiro gasto com os ingressos, além de serem demitidos e terem a perda dos direitos políticos decretada por oito anos. Ainda não há decisão do TJDF se aceita ou não o pedido de abertura de processo.
Fonte: Por Ricardo Faria - Da redação redacao@guardiannoticias.com.br
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