O presidente do Fundo de Pensão dos empregados da CAESB
(FUNDIÁGUA), Dílson Joaquim de Moraes, anda bebendo muita água com
açúcar. Em 2012 o fundo guardava em seus cofres uma bagatela de R$ 700
milhões. Estranhamente Dilson Joaquim está se perpetuando no cargo, em
2012 com a sua recondução à frente do fundo milionário, feriu o estatuto
com a sua recondução e o Tribunal de Contas do Distrito Federal fez
vista grossa.
Agora,
com a operação Miquéias da Polícia Federal, a PF começa entender porque
Dilson Joaquim se mantêm no cargo durante todos esses anos. Seu
padrinho está no poder desde os tempos do ex-governador, Joaquim Roriz. O
nome dele está associado nas investigações dos fundos de pensão
flagrados pela operação Miquéias.
Coincidentemente
hoje ocupa a cadeira de governador até o retorno de Agnelo Queiroz que
está a serviço do governo na Suíça e Suécia. Onde nas horas vagas o
governador aproveita para conhecer o paraíso fiscal.
Voltando ao fundo dos empregados da CAESB, o FUNDIÁGUA, a operação Miquéias 2 promete esclarecer o uso milionário do dinheiro dos empregados.
Fonte: QuidNovi por Mino Pedrosa.
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