Presidente do Supremo Tribunal Federal afirmou que não descarta uma candidatura
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa,
admitiu nesta segunda-feira a possibilidade de lançar uma candidatura
política no futuro, após deixar a corte.
"Não tenho no momento nenhuma intenção de me lançar candidato à
Presidência da República. Pode ser que no futuro", disse Barbosa a
jornalistas em evento na Pontifícia Universidade Católica do Rio de
Janeiro (PUC/RJ).
"Sempre tive carreira técnica. Agora, no dia que deixar o Supremo, como
entrei muito jovem, ainda terei muito tempo para refletir sobre isso",
acrescentou.
A popularidade de Barbosa cresceu devido à sua atuação no processo de
julgamento do mensalão, no qual foi relator, e seu nome chegou a
aparecer em algumas pesquisas de opinião para as eleições de 2014 para
presidente.
Barbosa tem 59 anos e o limite para permanecer no STF é de 70, mas ele
disse que acredita ser "muito difícil" continuar no Supremo até os 70
anos de idade.
Ao ser questionado sobre os nomes dos pré-candidatos que se apresentam
no momento, Barbosa disse que o "quadro político partidário do Brasil
não me agrada nem um pouco".
O presidente do STF defendeu durante sua palestra a realização de uma
reforma política no país e destacou em outros pontos o número excessivo
de partidos, além de se posicionar contra o voto obrigatório.
Fonte: Reuters - Portal Terra.
Temo por isso. E não tem nada a ver com o fato dele ter julgado os mensaleiros. Mas desde a época desse julgamento, percebi que ele tem assumido uma postura um tanto quanto autoritária. Basta os inúmeros discursos do mesmo, com uma dose de populismo. Isso, sem contar a sondagem que o PMB (Partido Militar Brasileiro) fez para lançá-lo a candidato para a Presidência. Assim, ele pode ludibriar o povo, vencer as eleições e daí, não reclamem se mais tarde, uma nova ditadura se instaurar no Brasil. Me desculpem, mas eu temo e muito que esse cara chegue um dia à Presidência. Ah, e já deixo claro: não é preciso ser favorável ao PT para notar o populismo que ele esbanja em suas críticas. Elas são "bonitinhas" demais, do jeito que o povo gosta.
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